Fórmula de cálculo do salário da tripulação
É a parcela gasta com salários, encargos trabalhistas, comissões da tripulação envolvida na operação (motoristas, ajudantes, etc)
Fórmula de cálculo
Clique aqui para pisos salariais do setor
Clique aqui para tabela de encargos sociais sobre o setro
Leia mais sobre esse assunto
Salário de motorista e encargos sociais
Os salários dos motoristas são regidos por acordos ou dissídios sindicais. Existem diferenças de ganhos entre motoristas de veículos (leves), truques, carretas e de cargas perigosas.
Estes valores são acrescidos em cerca de 10% por uniformes, refeições, motoristas de reserva e motoristas locais (de manobra).
Existem também horas extras, pagas com acréscimo, conforme determinar cada acordo sindical.
Algumas empresas fazem pontes rodoviárias usando dois ou três motoristas por dia, custos que devem ser incluídos na planilha. Os veículos rodoviários, geralmente desenvolvem alta quilometragem mensal de 8.000 a 10.000 km por mês, mesmo realizando uma única jornada. No entanto, no caso de entregas urbanas em grande centros, as velocidades médias podem cair abaixo de 20 km/h, reduzindo bastante o percurso médio mensal.
Mas o principal ônus sobre os salário é representado pelos encargos sociais sobre a folha de pagamento, avaliados em 69,07% pela Transporte Moderno, 95,54% pela NTC e 102,06% por José Pastore e Ives Gandra Martins (tabela 9).
Salários de oficinas
Este custo, que inclui também os encargos sociais, deve ser rateado pela frota, de maneira proporcional à categoria dos veículos existentes na frota.
Na falta de melhores, um critério usual consiste em adotar uma relação de número de veículo por categoria para cada funcionário da oficina, tomando-se como base o salário de um mecânico. A NTC utiliza um mecânico para cada dois caminhões pesados . Na prática, no entanto, encontra-se um maior número de caminhões por funcionário.
Fonte: Escola de Transportes e NTC